Escola de Rock em Goiânia
Imagine que, por excesso de estrelismo, você é um roqueiro recém-demitido de uma banda. Sem ter dinheiro para pagar o aluguel, você engana um amigo e começa a dar aulas como professor substituto em uma escola particular primária muito conservadora dos Estados Unidos.
Só que, em vez de seguir aquele plano de aula rígido, você começa a dar aulas de rock, da teoria à prática. Tentando fazer com que ninguém fora da classe descubra sua aventura. O resumo acima é do filme Escola de Rock, de Richard Linklater, que esteve em cartaz em 2004 no país e foi, seguramente, uma das melhores comédias do ano. Dois dos atores principais foram Dewey Finn (que interpreta Jack Black, o professor de rock) e Joan Cusack (que faz o papel de Rosalie Mullins, diretora da Escola). Ambos, por sinal, estiveram juntos com John Cusack no clássico filme pop Alta Fidelidade.
Imagine agora que você é um jornalista inglês e tem a idéia de fazer uma matéria tendo como pano de fundo a concepção do filme. Reúne seis crianças de 6 a 7 anos em uma sala e põe clássicos do rock-n’roll para tocar. A partir da reação delas, escreve uma matéria. Foi o que aconteceu no jornal The Guardian em janeiro deste ano.
Mesmo que você esteja cansado de imaginar, faça uma força para adivinhar agora o que é que eu e Andrea Regis fomos fazer? Sim, tentar reproduzir a pauta do The Guardian, baseada no filme Escola de Rock, e ver como reagiriam cinco crianças de Goiânia.
Claro que algum orelhudo vai reclamar que a idade das crianças (entre quatro e seis anos) é baixa, outro vai reclamar que é um absurdo colocar músicas em inglês para crianças brasileiras ouvirem e, por último, alguém vai reclamar que a pauta é furada (ou copiada, o que é pior).
Assim mesmo, de preferência livre de preconceitos, convidamos você para acompanhar o resultado do contato entre crianças e rock da melhor qualidade. Uma coisa é certa: tudo é surpresa. Especialmente quando elas ouviram Smells Like Teen Spirit, do Nirvana. Quer ler a matéria? Saiu no jornal Tribuna do Planalto. Para lê-la, basta clicar aqui.
Só que, em vez de seguir aquele plano de aula rígido, você começa a dar aulas de rock, da teoria à prática. Tentando fazer com que ninguém fora da classe descubra sua aventura. O resumo acima é do filme Escola de Rock, de Richard Linklater, que esteve em cartaz em 2004 no país e foi, seguramente, uma das melhores comédias do ano. Dois dos atores principais foram Dewey Finn (que interpreta Jack Black, o professor de rock) e Joan Cusack (que faz o papel de Rosalie Mullins, diretora da Escola). Ambos, por sinal, estiveram juntos com John Cusack no clássico filme pop Alta Fidelidade.
Imagine agora que você é um jornalista inglês e tem a idéia de fazer uma matéria tendo como pano de fundo a concepção do filme. Reúne seis crianças de 6 a 7 anos em uma sala e põe clássicos do rock-n’roll para tocar. A partir da reação delas, escreve uma matéria. Foi o que aconteceu no jornal The Guardian em janeiro deste ano.
Mesmo que você esteja cansado de imaginar, faça uma força para adivinhar agora o que é que eu e Andrea Regis fomos fazer? Sim, tentar reproduzir a pauta do The Guardian, baseada no filme Escola de Rock, e ver como reagiriam cinco crianças de Goiânia.
Claro que algum orelhudo vai reclamar que a idade das crianças (entre quatro e seis anos) é baixa, outro vai reclamar que é um absurdo colocar músicas em inglês para crianças brasileiras ouvirem e, por último, alguém vai reclamar que a pauta é furada (ou copiada, o que é pior).
Assim mesmo, de preferência livre de preconceitos, convidamos você para acompanhar o resultado do contato entre crianças e rock da melhor qualidade. Uma coisa é certa: tudo é surpresa. Especialmente quando elas ouviram Smells Like Teen Spirit, do Nirvana. Quer ler a matéria? Saiu no jornal Tribuna do Planalto. Para lê-la, basta clicar aqui.
3 Comments:
O Giordano é o comentador oficial de blogs????
Bem legal a matéria! Smells Like Teen Spirit é, com certeza, um clássico furioso...qualquer pessoa com mais de 40, que não curte rock se estressaria ouvindo os riffs do nirvana...não é à toa que as crianças ficaram agitadíssimas!
Beijo
Roberta
Não tenho certeza de que Substitute seja de 1966. Me parece ser de antes, de 1964. Tambem não eh um hard rock. Longe disso. O Who nessa epoca era mod, pai dos punks do The Jam.
ab, Lurie.
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